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UFPB realiza III Congresso de Inclusão e Acessibilidade com abrangência nacional
A Universidade Federal da Paraíba (UFPB), através do Comitê de Inclusão e Acessibilidade (CIA), iniciou na tarde de ontem (17) o III Congresso de Inclusão e Acessibilidade, que pela primeira vez acontece em escala nacional. O encontro, totalmente gratuito e aberto ao público, segue até amanhã (19), no campus I, com uma programação de três dias que reúne mais de 100 pesquisadores de diferentes regiões do país, além de convidados de instituições internacionais, como a Universidade de Grenoble, na França, e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Na solenidade de abertura, realizada ontem, participaram do congresso a reitora Terezinha Domiciano, a pró-reitora de Graduação, Ana Cláudia Rodrigues, a pró-reitora de Gestão de Pessoas, Mirella Rocha, e a chefe de Gabinete, Maria José. Também marcaram presença o coordenador do CIA, Rafael Melo, a professora do Departamento de Terapia Ocupacional, Maria Natália Calheiros, e o docente de Engenharia de Design da Universidade Grenoble Alpes (França), Guillaume Thomann.
Durante a abertura, a reitora da UFPB, professora Terezinha Domiciano, ressaltou que a inclusão é um dos eixos centrais da atual gestão universitária. “Existem comissões trabalhando diuturnamente para que a UFPB seja cada vez mais inclusiva”, afirmou.
Ainda em seu depoimento a Reitora apontou mais uma novidade para a inclusão e acessibilidade na instituição. “Conseguimos através de uma emenda parlamentar um financiamento no qual já houve a licitação para darmos início a ordem de serviço para as rotas acessíveis aqui dentro do Campus I”, confirmou.
Com o tema “Inclusão, Inovação e Justiça Social”, o congresso reúne palestras, mesas-redondas e oficinas que discutem os desafios e avanços da luta das pessoas com deficiência e de grupos com necessidades educacionais específicas.
“A gente trouxe essa temática, a qual também é levantada dentro da gestão atual, que traz essa bandeira da inclusão, da inovação e da justiça social, dos direitos humanos, enfim. A gente pegou esse gancho para trazer essas discussões dentro do nosso congresso, para que a gente também possa fortalecer o que é feito institucionalmente na universidade mas também no local, onde a gente está, nas subseções que nós temos nos interiores e também como uma maneira de impactar a sociedade acerca da temática.
Complementando seu depoimento, o coordenador ainda destacou: ”Esse é um marco na história do CIA e da própria universidade, pois dá voz à comunidade da pessoa com deficiência, que deixa de ser apenas objeto de pesquisa para se tornar também sujeito pesquisador”.