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Orquestra Sinfônica da UFPB faz soar suas cordas num concerto que inspira a paz e à liberdade

publicado: 12/09/2025 17h07, última modificação: 12/09/2025 17h07
No repertório, obra de Shostakovich que é dedicada às vítimas do fascismo e da guerra

Orquestra Sinfônica da UFPB faz soar suas cordas num concerto que inspira a paz e à liberdade

Nesta sexta-feira, 12 de setembro, a Orquestra Sinfônica da UFPB (Osufpb) apresenta o concerto intitulado "Cordas que Libertam", que promete envolver o público em uma experiência musical marcada pela dor, pela memória e pela resistência. O evento ocorre às 20h00, na Sala de Concertos Radegundis Feitosa, situada no Campus I da Universidade Federal da Paraíba. A entrada se dá rigorosamente por ordem de chegada até o limite da lotação do espaço.

O concerto, intitulado "Cordas que Libertam", tem como regente convidado o maestro André Muniz, que é professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e está à frente da Orquestra Filarmônica daquela instituição. André Muniz já se tornou parceiro da Osufpb, regendo-a outras vezes em momentos marcantes protagonizados pela Orquestra. Como solista, o oboísta Ravi Shankar, que também é professor do DEMUS, tocará a obra do compositor José Orlando Alves.

Repúdio ao fascismo e homenagem às vítimas da guerra

O repertório deste concerto traz uma sonoridade que causa reflexão sobre o sofrimento a partir das guerras, justo no momento em que assistimos a trágicos conflitos pelo mundo, gerando morte e destruição. É o caso da “Sinfonia de Câmara em Dó menor, op. 110a”, do compositor russo Dmitri Shostakovich (1906-1975), que foi composta em homenagem às vítimas do fascismo e da guerra.

Também consta no repertório o “Concerto Breve para Oboé e Cordas”, do compositor mineiro José Orlando Alves (1970), que é professor do Departamento de Música da UFPB (DEMUS) e membro do Laboratório de Composição Musical da instituição. E para completar o repertório, a obra “Pizzicato-Polka”, do compositor austríaco Johann Strauss (1825-1899), vem descontrair o público com suas cordas dedilhadas e ritmo animado.

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Com informações do Laboratório de Música Aplicada (Lamusi)